Bem agora tenho a certeza, a bactéria que contamina as pessoas de modo a que elas só pensem nas eleições primárias norte-americanas está mesmo instalada no
ilhas:Contudo este parágrafo põe água na fervura:
"No fim o eleitorado pouco quer saber das utópicas políticas de ambiente de Obama, dos pueris desígnios de John Edwards para o Darfur, do panfletarismo feminista de Hillary Clinton. No final, numa época de recessão, o "almighty dollar" será decisivo pois, também na terra prometida do capitalismo, o novo evangelho terá que passar por cortar no despesismo do Estado e, como por exemplo pretendem alguns Republicanos, reduzir a carga fiscal. Obama bem pode anunciar a boa nova da mudança mas, no essencial, será o velho tilintar do dollar quem mais ordena e, em época de crise económica, a única mudança que os Americanos podem exigir de Obama é a velha fórmula de "menos Estado e melhor Estado". De qualquer forma, este fascínio com o Obama faz-me lembrar o fascínio com o Lewis Hamilton na Fórmula 1, só porque o rapazinho é negro e jovem merece logo os mais rasgados elogios e no fim, bem no fim não passava de um flop, para o qual a sua juventude foi o maior contributo. Lmebram-se da última prova do ano transacto, onde nem precisava de ganhar a corrida para ser campeão? Quem sorriu, inesperadamente, foi Raikkonen.
Um comentário:
Desculpe lá, mas se há coisa que o Raikkonen não faz é precisamente sorrir. Aliás, não sorri, não chora, nada. O rapaz não mostra qualquer expressão naquele focinho. Por isso mesmo é apelidado de Ice Man.
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