Actualmente esse toque já não existe, aliás nenhum deles (1º, 2º e o de saída), desconheço em concreto as razões, mas calculo que tenha sido para criar um sentido de responsabilidade em alunos e professores. E até para não se confundir com os alarmes de catástrofes (sismos e incêndios).
Mas agora pergunto, se esses toques já não existem nas escolas, por que raio hão-de existir na Assembleia da República???
Será que os deputados não sabem que horas devem permanecer no parlamento, nem a que horas começam as sessões???
Ou seja, os rapazinhos da escola têm que cumprir por sua conta e risco os horários, mas um deputado pode faltar e sempre alegar que "Oh pá, não ouvi o toque."
Já estou a imaginá-los aos pulos nos corredores a gritarem "2º Toque, 2º Toque, 2º Toque " , sempre que o Jaime Gama estiver atrasado, e preparados para fugir às correrias e tropelias sempre que o maravilhoso 2º Toque chegar primeiro que o Presidente da Assembleia.