sexta-feira, novembro 23, 2007

Aprender com os erros

E se uma desgraça destas acontece na fajã do calhau?


Quem é que se vai responsabilizar pelo que acontecer aos bravos operários destas máquinas?

Ainda não me debrucei muito sobre o caso mas, assim de repente, tendo em conta o substracto onde se está a trabalhar e o regime pluviométrico desta área da ilha de S. Miguel, duvido que alguém possa garantir que esta obra é segura, ou que tenha sido minimamente planificada.

7 comentários:

Anônimo disse...

Espero bem que, depois da obra pronta, não tenhas tomates para lá ir dar passeios...mentalidadezinha tolheita...

Anônimo disse...

Caro anónimo
Compreendo que alguns dos utilizadores da Fajã do Calhau até gostem que esta obra esteja a ser feita... a bem da sua comodidade, mas conheço alguns com casas lá já de gerações que continuam a considerar esta obra um verdadeiro atentado. A intervenção humana, (principalmente em espaços exíguos) tem que ser ponderada. A partir do momento em que não reside lá ninguém a tempo inteiro esta intervenção alé de perigosa é supérflua.
PS- o que significa "tolheita"?

Anônimo disse...

O anónimo do 1º comentário saberá muito de português (ja agora tolheita pode significar paralizada , tolhida...)
mas de segurança em obras saberá muito pouco.
A obra da Fajã do Calhau é de uma irresponsabilidade medonha...e já nem falo sequer nas questões ambientais...
Fazer uma obra destas logo num concelho onde as desgraças se têm sucedido é ainda mais incompreensível...parece mesmo um desafio à natureza.

Anônimo disse...

...e quando se desafia a natureza, todos sabemos quem ganha....

Anônimo disse...

...e quando se desafia a natureza, todos sabemos quem ganha....

Anônimo disse...

sim, sim.quero ver se tem tomates pa lá ir...

Anônimo disse...

Parece-me que esta a ser violado um principio basico de alocar recursos onde podem produzir mais beneficios.