Na rúbrica "Crónicas do Aquém", publicada diariamente na última página do Açoriano Oriental, li hoje uma peça "fantástica".
"Fantástica" porque, pelo meio de algumas vagas e supostamente desinteressadas frases o autor aludia o leitor e promovia, muito subtilmente, uma exploração económica da sua responsabilidade ao valorizar toda a envolvência ambiental onde a mesma está inserida.
Mais valia um quadradinho com uma imagem publicitária...Foi, por assim dizer, uma coincidência forçada!
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