Estou a fazer fica pé em completar a edição comemorativa dos 40 anos de James Bond que o Público lançou.
Mas não tem sido fácil, em S. Miguel, pela módica quantia de 10,50 euros, ao invés dos 7,95 euros no continente, só consegui comprar o primeiro volume, pois dos outros dois quase não vieram exemplares para cá!
Resolvi o problema na internet, na loja do público on-line, e só paguei 10 euros.
Eu até nem alinho muito no discurso de defender que o aumento do preço das revistas, jornais e afins é um tratamento para portugueses de segunda, estamos longe e, tal como os voos da sata (são cerca de 1500 km), é necessário pagar essa gasolina toda. Agora o que está errado, é eu conseguir pagar menos portes de envio comprando um produto na internet (apenas um único produto) e continuar a pagar ainda mais do que esse valor nas publicações que todos os dias nos chegam do continente em quantidades consideráveis. É diferente enviar um pacote com 500 gramas e enviar centenas de quilos de jornais e ter o preço dos portes de envio a incidir em cada produto individualmente, na sua totalidade.
É uma questão de negociação, que resolvida viria a beneficiar todos os açorianos, retirando alguma margem de lucro aos intermediários que são umas autênticas aves de rapina da economia.
2 comentários:
Ora aí está uma boa solução. Também tentei comprar os 1os títulos da colecção, mas consegui nenhum.
Quanto à questão dos preços de jornais e revistas, acho que não devíamos pagar mais, na lógica de solidadriedade nacional que devíamos beneficiar. Sabia que quando pagamos o seguro do carro, tb estamos a contribuir para o pagamento do INEM, que nem temos acesso nos Açores. Ou seja, essa solidareidade está a funcionar ao contrário, de cá para lá, quando devia ser de lá para cá, por via da insularidade.
Só há um problema com a loja do público on-line, os dois primeiros dvd já estão "temporariamente indisponíveis", há que fazer fé no "temporariamente" :)
Postar um comentário