Afinal era o outro...

Exultei de alegria naqueles breves instantes quando na sic o locutor interrompeu o dr. Rogério Alves, esse típico lagarto, para anunciar: "notícia de última hora , Luís Filipe... Menezes acaba de se demitir"... ! E eu que já estava aos pulos a imaginar o Luís Filipe Vieira a sair do Benfica, tive que acordar para a realidade. E tentar interiorizar que o Glorioso vai continuar nas mãos desse pelintra desqualificado.

Não há apito dourado que resista...

Mas este deve ter intenção de permanecer bem agarrado ao lugar... infelizmente.

Transportes públicos

A leviandade com que são tratados os transportes públicos, e quem os usa, por todas as entidades com responsabilidades na matéria, na ilha de São Miguel, devia ter direito a uma tese de mestrado. É que essa leviandade é tão gritante que devia ser ilegal, e parece-me que em muitos casos é.
Na Avenida príncipe do Mónaco, sentido descendente, há uma paragem de autocarros, mas sem baía de estacionamento para os mesmos, e como só existe uma faixa para quem desce, devidamente ladeada por um traço contínuo duplo, o caso ganha contornos hilariantes. Ou se comete uma infracção que deve dar direito a ficar sem carta, ou espera-se e fica uma fila até à via rápida.
Na Rua Conselheiro Luís Bettencourt (rua do tribunal) a paragem dos mini bus está plantada junto a uma passadeira, quando é proibido, pelo código da estrada, por razões de segurança, o estacionamento antes de qualquer passadeira.
Outros que contribuem para o mau funcionamento dos transportes públicos, são aqueles que não os usam. Pois, como acontece junto à rtp-a, deixam o carro na paragem dos autocarros para irem tomar o seu café no estabelecimento em frente. Ou aqueles que junto ao Mercado da Graça, ESTACIONAM O DIA TODO, o carro na paragem de mini bus que lá existe.
E depois todos nós ao fim do dia temos histórias de engarrafamentos e horas perdidas no trânsito para contar... pudera.

Isto sempre cheirou mal...

Este post de um Benfiquista dos sete costados é um pouco extenso, mas é absolutamente delicioso. Podem lê-lo aqui.
É fabulosa a análise feita. Eu ainda acho que tenho uma memória bastante aguçada no que diz respeito à história do Benfica, mas talvez por ingenuidade nunca me agarrrei muito a estas críticas à arbitragem.

Concorrência

O abacaxi, esse irmão bastardo do glorioso Ananás, também já tem um blog...
Não faço idéia qual terá sido a razão para alguém ter escolhido o nome desse visceral fruto para dar a um blog, mas pronto.
Não há comparação possível entre o Ananás e o Abacaxi. Quer em termos de aparência, sabor, valores nutricionais e até de aroma.

Livro

Já li várias páginas deste livro, emprestado por um grande Amigo.
E, fazendo fé que é quase tudo verdade (nunca foi nada desmentido por Luís Filipe Vieira), do ponto de vista desportivo o Benfica, actualmente, é dirigido como uma equipa de bairro.
Será Rui Costa capaz de inverter a situação? Espero que sim.
Bom era que o futuro director desportivo tivesse poderes para despedir presidentes também.

Ora aí está...

Isto está tudo entregue à bicharada...
Vale a pena ler: http://raacores.blogspot.com/2008/04/poeiraque-poeira.html

Querem que vá votar? Ehm? Querem mesmo que a malta vá votar? Ehm?
Um gigante Gulak para muito boa gente é o que era!

Mau tempo.

Mais ventania!
Lá se vão mais uns vidros das estufas.
E no exterior o milho que está começando a nascer vai à vida. Isto de tentar comer milho doce no início do Verão tem muito que se lhe diga. Só com um Abril muito ameno. Vai ser semeado em Maio e come-se para Agosto e até Setembro.

Mais um portuguesinho...

Bem, não li o texto na totalidade, pois o mesmo está apenas reservado a assinantes mas, estas linhas que os responsáveis do jornal põem para chamar a atenção são elucidativas: "Continua a prevalecer nas regiões autónomas o entendimento de que elas só têm direitos e nenhumas obrigações".

Diabo é isto?

Não temos obrigações? Ó amigo Vital Moreira, os açorianos até contribuem para o INE e não têm acesso ao dito serviço. O nosso maior direito devia ser o da livre administração dos Açores pelos Açorianos.
Livre, não apenas de maneira autónoma.